No início do segundo milênio, uma escuridão quase universal estava sobre o mundo eclesiástico. Os tempos do Novo Testamento e a igreja de Jesus Cristo haviam se reduzido a nada mais do que superstições, formalismo, incertezas e erros. No entanto, em meio a essa escuridão espiritual, haveria uma luz como um brilho muito intenso, ela seria conhecida como a REFORMA PROTESTANTE.
A chama Flamejante Parte 1: O Início da Reforma Protestante é uma jornada na vida de muitos homens que tiveram papéis importantes na Reforma. Você verá os monumentos relacionados a esta com Genebra, na Suíça e observará Zwingli, Beza e Calvino, cujo testemunho da verdade transformaram nações inteiras.
Na Escócia, onde flores foram maculadas como o sangue de muito mártires, ouça o clamor de John Konx. Na Inglaterra, admire a coragem e a determinação de John Wycliffe e William Tyndale, cujas visões fizeram da Palavra de Deus a língua materna de seus compatriotas. Na Alemanha, caminhe nos passos de Martinho Lutero, "o monge que abalou o mundo". Veja as portas nas quais ele pregou suas noventa e cinco teses, a igreja onde ele pregava e o pátio da Universidade de Wittenberg, onde ele ensinava.
A chama Flamejante Parte 1: O Início da Reforma Protestante o guiará pelos países e lugares de onde esses homens surgiram e pelos locais mais relevantes na história da Reforma Protestante
A pate 2 "1000 anos de História da Igreja" traça a história da Bíblia inglesa, dede as primeiras tentativas de John Wycliffe, conhecido como "A Estrela da Manhã da Reforma" até William Tyndale, considerado como "O Fora da Lei de Deus", cujo Novo Testamento transformou a Inglaterra e os que trabalhavam empenhados diante da oposição, da perseguição e do martírio. Tais temas servem como base para a Bíblia que temos hoje.
A tradução de Tyndale chegou a homens como Thomas Bilney, Hugh Latimer, William Ridley e Thomas Cranmer, todos muito importantes na Reforma inglesa. Essa parte 2 mostra os primeiros mártires ingleses, William Sawtrey e John Badby, e reconta as mortes terríveis que aconteceram em Smithfield, Londres.
Os primeiros vislumbras da luz evangélica na Escócia são delineados como fatos políticos que abriam caminho para John Knox, o homem que mudou o país para sempre
A parte 2 fará seu espírito se maravilhar com o heroísmo de santos do passado e lhe inspirará a servir a Cristo Jesus de uma forma revigorada neste século XXI.
O poeta Lord Byron escreveu que aqueles que morreram por uma grande causa nunca fracassaram. Em nenhuma situação essa frase se aplica melhor do que a dos mártires, que viviam em uma época na qual qualquer pessoa que decidisse caminhar na fé, fosse ela nobre ou plebeia, morreria queimada. Os mártires pagaram por suas lutas com seu sangue inestimável e deixaram um legado que nunca poderá ser calculado.
A parte 3: Defensores da Liberdade se concentra primordialmente na Escócia, onde perseguições e martírios tiraram muitos homens e mulheres de sua terra natal, até o surgimento de John Knox. Knox era um homem preparado para a guerra, para convocar aqueles que tinham um futuro promissor e para liberdade para adorar quando quisessem.
"John Knox lutou todas as batalhas em solo escocês e derrotou um inimigo mais temível do que os que Wallace enfrentou nas conquistas de Sterling e Bruce, em Bannockburn. Ele rompeu a forte liga de conspiradores, arrancou deles a pequena maiores luzes do mundo."
Na Suíça, uma batalha igualmente cruel e corajosa foi travada por outro defensor, Ulrich Zwingly. Quase sem ajuda, ele andou com dificuldade pele pequeno país da escuridão e fez dele um dos mais brilhantes para a Reforma Protestante. Zwingly abriu caminho para Calvino, amigo e conselheiro de Knox.
Quando Ulrich Zwingly levantou-se no eremitério de Einsiedeln e disse aos peregrinos que o dinheiro que eles gastavam com indulgências era inútil, sua atitude marcou o fim de seu relacionamento com a igreja de seu pai. Zwingly era um estudioso dedicado da Bíblia, e sua proclamação de fé na verdade das Escrituras foi o que mais viabilizou a Reforma Protestante na Suíça.
Seu objetivo principal não foi a queda do papado, embora a consequência, por fim, fosse essa. Seu maior alvo era a restauração da verdadeira religião, da qual ele lia nas Escrituras.
Sob a influência de Zwingly, o povo considerou sua fonte de conhecimento e, por isso, a verdade surgiu, os corações foram purificados, o entendimento havia sido aspergido e a consciência fora aliviada do fardo das simples práticas religiosas. Por todo o país, cidades e vilarejos saíram das trevas à medida que homens e mulheres se voltavam para a luz da Palavra de Deus. Enquanto Zwingly despertava a Suíça para o que seria a verdadeira religião, na Inglaterra a Reforma Protestante também estava avançando.
Em 1525, o rei Henrique VIII decidiu livrar-se de sua primeira esposa para escolher uma mulher que, possivelmente, pudesse lhe dar um filho e herdeiro. Isto resultou em um grande ruptura da Igreja de Roma, causando mais transformações do que se poderia imaginar.
A situação difícil dos problemas matrimoniais do rei envolveu negociações religiosas perspicazes de Thomas Cranmer, arcebispo de Cantebury, e estratégias políticas de Thomas Cromwell, o estadista mais poderoso da época. Quando os clamores políticos e religiosos se acalmaram, na Inglaterra era um país transformado. As correntes da supremacia papal e a luz da verdade começavam a ser reveladas naquele país.
A PARTE 4 mostra as formas estranhas e maravilhosas pelas quais a providência de Deus prevalece em favor da verdade.
A Parte 5 mostra o Crescimento da Reforma, nos leva à Suíça e à Genebra, capital do pensamento protestante no século XVI, onde João Calvino selou sua autoridade na teologia do Protestantismo enquanto fugia de seu país, a França. Seu entendimento claro da verdade das Escrituras e suas habilidades de se apresentar em um estilo coeso e impecável fizeram dele um dos maiores gênios do pensamento protestante.
Vemos o progresso da Reforma Protestante na Inglaterra depois da morte de Henrique VIII. Foi uma história tanto de avanço quanto de retrocessos, já que muitos partidos políticos no país retiveram o controle e o domínio dos acontecimentos. Reconta-se o martírio de reformistas imortais, Nicholas Ridley, Hugh Latimer e Thomas Crenmer. Mesmo hoje, depois de quatrocentos anos, suas mortes servem como um testemunho de fé e honra.
A história termina com a explicação de dois períodos mais infames da história da Reforma - um na Escócia, as pessoas que ficaram conhecidas como adeptos da Convenção mancharam as flores de sua terra natal com o próprio sangue. E semelhante a isto, a França, os huguenotes eram perseguidos, presos e assassinados por sua magnífica lealdade e fé em Jesus.
Pelas tribulações e provações, ocorreu o Crescimento da Reforma.