quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

 



TEXTO ÁUREO

“E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.”  

(Ef 4.30)

VERDADE PRÁTICA


Somente a Bíblia revela a verdadeira identidade e as obras do Espírito Santo; um tema que nós, pentecostais, vivenciamos.


LEITURA DIÁRIA


Segunda - Gn 1.2

O Espírito Santo aparece desde o princípio na obra da criação

Terça - Sl 104.30

A ação do Espírito Santo é fundamental na preservação do mundo

Quarta - Jo 16.13

O Espírito Santo possui todas as faculdades e os atributos da personalidade

Quinta - 1 Co 12.3

É o Espírito Santo que revela a verdadeira identidade do Senhor Jesus

Sexta - 2 Co 3.17

O Espírito Santo é Deus e Senhor

Sábado - Ap 22.17

O Espírito Santo opera na vida humana por meio da Igreja


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


João 14.16-18, 26; 16.14

JOÃO 14

16 - E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,

17 - o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.

18 - Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.

26 - Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

JOÃO 16

14 - Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.


HINOS SUGERIDOS: 85, 551, 553 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL


Expor a doutrina bíblica acerca da pessoa do Espírito Santo.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.


Apresentar a revelação do Espírito Santo nas Escrituras; 

Relacionar a pessoa do Espírito Santo com a de Jesus;

Afirmar que o Espírito Santo age no mundo e no ser humano.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR


Neste trimestre, estudaremos as principais doutrinas que identificam um crente pentecostal e assembleiano. Aprofundaremos os assuntos que formam parte do legado pentecostal deixado pelos pioneiros de um movimento que alterou os rumos dos protestantes evangélicos no mundo. 

Os pentecostais, e mais especificamente os assembleianos do Brasil, amam o Espírito Santo, glorificam a Jesus em suas pregações, afirmam o batismo no Espírito Santo com a evidência de línguas, a atualidade dos dons espirituais e levam a sério a iminência da volta de seu Senhor, Jesus Cristo. Isso e muito mais serão estudados ao longo desses três meses.

Para nos auxiliar neste maravilhoso estudo, o comentarista de Lições Bíblicas Adultos é o pastor Esequias Soares. Ele é o líder da Assembleia de Deus em Jundiaí, presidente do Conselho de Doutrina da CGADB, presidente da Comissão de Apologética da CGADB. É graduado em Hebraico pela Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie. É também autor de diversos livros, entre eles: Manual de Apologética Cristã, Heresias e Modismos e A Razão da Nossa Fé, todos publicados pela CPAD.



COMENTÁRIO


INTRODUÇÃO


O tema do presente trimestre é o pentecostalismo no seu aspecto bíblico, teológico e prático. Os pentecostais são conhecidos por suas relações e experiências com a manifestação do Espírito de Deus, mas sua característica básica é o batismo no Espírito Santo, com seus dons e manifestações, como a glossolalia (línguas), as profecias, as curas e as outras operações de maravilhas. A primeira lição mostra uma visão geral sobre a Pessoa do Espírito Santo e o que a Bíblia ensina sobre Ele.


PONTO CENTRAL


A Bíblia revela a verdade sobre a pessoa do Espírito Santo.


I - A REVELAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NAS ESCRITURAS


O que os crentes precisam saber sobre o Espírito Santo? Sobre a sua divindade, a sua personalidade, os seus atributos divinos e as suas obras de acordo com a revelação bíblica.

1. Divindade. A deidade absoluta do Espírito Santo é revelada nas Escrituras, e essa é a crença da Igreja ao longo dos séculos. Essa verdade está clara na fórmula batismal, quando o Espírito aparece como Deus igual ao Pai e ao Filho: “batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Não somente na fórmula trinitária, pois a Bíblia revela com clareza a divindade do Espírito (2 Sm 23.2,3; 2 Co 3.17,18), e mais: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16). O Espírito Santo é chamado de Deus, pois o apóstolo usa alternadamente os nomes “Deus” e “Espírito Santo”. Isso porque o cristão é templo de Deus (Jo 14.23). Assim, habita no crente o Deus trino e uno: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Como em Atos 5.3,4, Deus e o Espírito Santo são uma mesma deidade.

2. Personalidade. A personalidade do Espírito Santo é uma verdade bíblica. As Escrituras revelam os elementos constitutivos dessa personalidade, e os principais são o intelecto, a emoção e a vontade, entre os demais. O Espírito é inteligente e raciocina (1 Co 2.10,11; Rm 8.27); Ele tem emoção e sensibilidade, pois ama e pode se entristecer (Rm 15.30; Ef 4.30) e é volitivo, isto é, tem vontade própria. Ele não permitiu que Paulo com sua comitiva se dirigissem à Bitínia (At 16.7). O Espírito Santo distribui os dons espirituais conforme a Sua vontade: “Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer” (1 Co 12.11) ou “distribuindo a cada um particularmente como lhe apraz” (TB - Tradução Brasileira).

3. Atributos divinos. A Bíblia revela todos os atributos incomunicáveis e comunicáveis, ou seja, metafísicos e naturais de Deus no Espírito Santo. Ele é onipotente: “no poder de milagres e prodígios, no poder do Espírito Santo” (Rm 15.19 - TB); e a fonte de poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4). O Espírito conhece todas as coisas, até as profundezas de Deus (1 Co 2.10,11), assim como o coração humano (Ez 11.5; Rm 8.26,27); as coisas do futuro (Jo 16.13; At 20.23), isso por ser onisciente. Ele possui o atributo da eternidade, pois é chamado de “Espírito eterno” (Hb 9.14). É o Criador do ser humano e do mundo (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30) e, também, o Salvador (Ef 1.13; Ef 4.30; Tt 3.4,5). A Palavra de Deus apresenta, de igual modo, seus atributos comunicáveis, santidade, verdade, sabedoria, entre outros (Rm 15.16; Jo 14.26; Ef 1.17; Jo 5.6).


SÍNTESE DO TÓPICO I


A Bíblia revela a deidade absoluta do Espírito Santo, sua personalidade e seus divinos atributos.


SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO


Uma boa aula de Escola Dominical admite um bom diálogo entre professor e alunos. Todo diálogo pressupõe um começo. Por isso, sugerimos que você inicie a aula fazendo um ponto de contato com a seguinte pergunta: “O Espírito Santo é uma pessoa?”. A ideia é motivar o aluno a se envolver com tema a partir desse ponto de contato.

Muitos irmãos e irmãs até acatam a lógica de o Espírito Santo ser uma pessoa, mas igualmente permanecem com dúvidas. Não por acaso, alguns já foram levados por vento de doutrinas que apresentam o Espírito Santo, não como uma pessoa, mas como a “força ativa” de Deus. Isso lhe parece familiar?

Essa pergunta é uma oportunidade para você perceber como está o conteúdo de doutrina bíblica em sua classe. De acordo com as respostas, você pode ponderar se é preciso ou não aparar algumas arestas doutrinárias com os seus alunos.

Após ouvir as muitas impressões da classe, apresente o que a Bíblia ensina acerca da pessoa do Espírito Santo conforme o primeiro tópico desta lição.


II - O ESPÍRITO SANTO E JESUS CRISTO


Já estudamos diversas vezes sobre a santíssima Trindade. O Senhor Jesus e o Espírito Santo são um só Deus juntamente com o Pai, visto que a Trindade é a união de três Pessoas distintas iguais em glória, poder e majestade.

1. Pericorese. É um termo teológico desconhecido no meio evangélico, que expressa a relação intratrinitariana do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ou seja, a habitação das Pessoas da Trindade uma na outra. Cada Pessoa está nas outras e cada uma se dá as duas outras. A intimidade entre o Filho e o Espírito Santo se dá nesses termos e é  eterna. Jesus fala desse relacionamento desde antes que o mundo existisse (Jo 17.5) e em outro momento Ele diz a Filipe: “Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?” (Jo 14.10). O Espírito está também nessa Trindade (1 Co 2.10,11).

2. “Ele me glorificará” (16.14). Houve época que entre nós assembleianos alguns questionavam a adoração ao Espírito Santo. O argumento era baseado numa intepretação equivocada das palavras de Jesus: “Ele me glorificará, porque há de receber o que é meu” (Jo 16.14). Ainda hoje é comum ouvir alguém dizer que o Espírito Santo não deve ser adorado porque é Ele que glorifica a Cristo. Tal argumento é equivocado, pois o Pai glorifica também o Filho (Jo 17.5), e nem por isso se diz que o Pai não deve ser adorado. Se o Espírito é Deus, logo, pode ser adorado, do contrário, seria um deus de segunda categoria, e isso não existe na fé cristã.


A intimidade entre o Filho e o Espírito Santo se dá nesses termos [pericorese] e é eterna.


3. O efeito prático da pericorese. A verdade é que quando expressamos num culto “glória a Deus!”, o Filho e o Espírito são glorificados no seu louvor (Fp 3.3). Da mesma maneira, quando damos glória a Jesus, o Pai e o Espírito Santo estão sendo também glorificados, e igualmente quando se glorifica o Espírito Santo, o Pai e o Filho são glorificados juntamente (Ap 5.6,13). De modo que a declaração do artigo de fé 27 do Credo de Atanásio, “tanto a unidade na trindade como a trindade na unidade deve ser adorada”, está fundamentada nas Escrituras. Tanto faz adorar a Jesus separadamente ou a qualquer das outras Pessoas da Trindade, como adorar a Trindade.


O Espírito Santo, portanto, é alguém como Jesus, da mesma substância, glória e poder.


4. Consubstancial com o Filho. Consubstancial quer dizer, “da mesma substância”. O Senhor Jesus prometeu enviar o Consolador e o identifica com o Espírito Santo: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome” (v.26). O Filho é consubstancial com o Pai (Jo 10.30) da mesma forma que o Espírito é consubstancial com o Filho (Rm 8.9). Jesus disse que o Pai “vos dará outro Consolador” (v.16). A palavra “outro”, em grego, empregada nessa passagem, significa ser alguém da mesma natureza, da mesma espécie e da mesma qualidade. O Espírito Santo, portanto, é alguém como Jesus, da mesma substância, glória e poder.


CONHEÇA MAIS


O relacionamento  entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo 

“Uma análise objetiva dos dados bíblicos no tocante ao relacionamento entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, revela que essa grandiosa doutrina não é uma noção abstrata, mas, na realidade, uma verdade revelada.” Leia mais em “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, editada pela CPAD, 2017, pp.159-65.



SÍNTESE DO TÓPICO II


Há uma comunhão perfeita entre o Espírito Santo e Jesus Cristo em que Este é glorificado por Aquele. 


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


“Jesus reivindicava plena divindade para o Espírito Santo: ‘E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre’ (Jo 14.16). Ao chamar o Espírito Santo allon parakleton (‘outro ajudador do mesmo tipo que Ele mesmo’), Jesus afirmou que tudo quanto pode ser afirmado a respeito de sua natureza pode ser dito a respeito do Espírito Santo. Por isso, a Bíblia dá testemunho da divindade do Espírito Santo como a Terceira Pessoa da Trindade. 

O Salmo 104.30 revela o Espírito Santo como o Criador: ‘Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra’. Pedro se refere a Ele como Deus (At 5.3,4), e o autor da Epístola aos Hebreus chama-o ‘Espírito eterno’ (Hb 9.14)” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.161-62)


III - O ESPÍRITO SANTO AGE NO MUNDO E NO SER HUMANO


A atuação do Espírito Santo não se restringe aos corações humanos, ele age sobre a criação inteira. Ele atua no mundo e na igreja. Sua ação é ampla na vida humana no passado, no presente e no futuro.

1. No mundo. Sua atuação é visível a começar pela criação e preservação do planeta Terra: “e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas” (Gn 1.2). A ação dele não ficou somente na ordem cósmica do universo. Ele continua como mantenedor e preservador de todas as coisas criadas: “Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra” (Sl 104.30). A atuação do Espírito acontece também nas coisas naturais do dia a dia, e nem por isso deixa de ser uma ação milagrosa, como um acerto médico num diagnóstico complicado, uma aprovação num concurso concorrido, uma promoção de cargo da empresa, entre outros.

2. No plano divino da salvação. Foi o Espírito Santo que conduziu a história da redenção humana por meio da nação escolhida de Israel (1 Pe 1.10-12) e inspirou os profetas (2 Pe 1.19-21). Sua presença está em toda a história dos antigos hebreus como os 70 anciãos auxiliares de Moisés (Nm 11.25) e dos demais heróis de Israel como Otniel, Gideão, Sansão, Davi entre outros (Jz 6.34; 14.6; 1 Sm 16.13). O Espírito é a primeira pessoa com quem o pecador tem contato quando vem a Cristo, embora tal experiência não seja reconhecida ou identificada no início, pois é Ele que nos leva a Cristo (1 Co 12.3).

3. Na vida humana. O Novo Testamento registra o início da dispensação da plenitude do Espírito, e essa nova era começou com a descida do Espírito Santo, no dia de pentecostes (At 2.1-8). Essa descida foi para que Ele ficasse conosco “para sempre”, foi promessa de Jesus para a Dispensação da Igreja (Jo 14.16). Nos dias atuais, o Espírito continua atuando na vida dos crentes. Isso pode ser visto por meio do fruto do Espírito (Gl 5.22) e das manifestações dos dons espirituais (1 Co 12.4-11).


SÍNTESE DO TÓPICO III


O Espírito Santo atua na sustentabilidade do Cosmo e na interioridade do ser humano, convencendo-o de seu real estado, regenerando-o e capacitando-o para o serviço no Reino de Deus.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO


“Na profecia de Joel, portanto, vemos uma expansão da atividade do Espírito Santo, e não uma mudança de qualidade. Desde o Éden até hoje, Deus tem desejado a comunhão com a humanidade. Não tem fundamento a ideia de que o Espírito Santo era inativo entre os leigos do Antigo Testamento. A atividade do Espírito Santo na vida deles forma um paralelo com o seu envolvimento na vida dos que Ele tem trazido à salvação dentro da Igreja. O Espírito transforma o coração das pessoas e também as torna diferentes. Outro paralelo existe entre a vinda do Espírito sobre o indivíduo, revestindo-o de poder para o seu cargo ou ministério, e a plenitude do Espírito Santo na Igreja. Roger Stronstad demonstra que um dos propósitos da ‘plenitude do Espírito Santo’ é equipar os crentes a cumprir o ministério profético de declarar à vontade e propósitos de Deus para a Igreja e para o mundo. É possível que isso envolva um comportamento incomum. Mesmo não sendo assim, receber a plenitude do Espírito é um pico de experiência emocional, física e religiosa, visando um propósito específico. Não se pode, no entanto, viver continuamente, dia após dia, nesse pináculo. A presença do Espírito Santo em nós, a partir do momento da salvação, visa manter-nos em equilíbrio, dia após dia, momento após momento, principalmente após a experiência da chegada do Espírito Santo ‘com poder’ sobre nós” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.394-95).


CONCLUSÃO


As informações sobre o Espírito Santo são abundantes; procuramos apresentar um estudo conciso e compreensível. Os pontos principais da doutrina pentecostal são temas das lições que se seguem. É importante, por enquanto, saber que o estudo sobre o pentecostalismo é o estudo sobre o Espírito Santo; e estudar o Espírito é estudar sobre Deus e o seu relacionamento conosco em Cristo


PARA REFLETIR


A respeito de “A Pessoa do Espírito Santo”, responda:


• O que todos os crentes precisam saber sobre o Espírito Santo?

Sobre a sua divindade, a sua personalidade, os seus atributos divinos e as suas obras de acordo com a revelação bíblica.


• O que a Bíblia revela com clareza?

A Bíblia revela com clareza a divindade do Espírito (2 Sm 23.2,3; 2 Co 3.17,18), e mais: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16).


• Quais os principais elementos constitutivos da personalidade?

Os principais são o intelecto, a emoção e a vontade, entre os demais.


• O que significa “outro Consolador” em João 14.16?

A palavra “outro”, em grego, empregada nessa passagem, significa ser alguém da mesma natureza, da mesma espécie e da mesma qualidade.


• Dê um exemplo da atuação do Espírito Santo na vida diária.

Resposta pessoal – Pode ser dado um exemplo como a manifestação de um dom espiritual como o de profecia na vida de um crente.


CONSULTE


Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 84, p. 36. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.

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